O buraco do ozono refere-se a uma área de diminuição da camada de ozono
estratosférico sobre a Antárctida. O ozono do planeta regista um declínio de 4%
por década em volume total, mas perdas bem mais significativas registam-se no
ozono estratosférico, sobre a região polar, ainda que seja uma situação
sazonal.
As condições atmosféricas singulares desta zona propiciam o maior
impacto: ventos fortes sopram em volta do continente, formando um vórtice polar
e isolando o ar sobre a Antárctida do resto do mundo. Isto permite que as
nuvens estratosféricas polares, que concentram poluentes atmosféricos, se
formem a cerca de 24 km de altitude. Com a Primavera, após um período sem sol,
o ozono sofre uma diminuição, originando-se o “buraco do ozono”.
Em Setembro de 2006, a área do buraco atingiu 29,46 milhões de km², segundo a NASA; em 2009 era de 24
milhões de km².
O ozono foi originariamente
descoberto e baptizado por Christian Friedrich Schönbein, em 1840.
Fonte: quero
saber Outubro 2010
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