quarta-feira, 26 de junho de 2013

O incrível pássaro que pesca usando isca

Por em 25.06.2013 as 15:28               


O vídeo é um tanto inacreditável, mas não é história de pescador: esse comportamento é raro, mas verdadeiro.
A ave que você acima é uma garça verde, encontrada no Japão e nos EUA. As imagens foram feitas no Japão, e mostram o pequeno animal se aproximando da água com um pedaço de pão, que ele usa como isca depositando-o na água e esperando peixes se aproximarem.
A garça repete o processo várias vezes até pegar um pequeno peixe. No entanto, ela devolve o pequeno espécime e repete mais vezes a ação até fisgar um peixe maior.
As cenas são surpreendentes, pois sugerem raciocínio lógico. A garça aparentemente considera que é melhor não se satisfazer imediatamente, mas sim esperar por uma recompensa maior. Além disso, poderia ter comido o pão, mas escolheu usá-lo para pescar algo mais saboroso. A própria ideia de usar o pão com isca parece uma ideia complexa para um pássaro, não?
Segundo ornitólogos, apesar de incomum, essa habilidade vem sendo documentada há décadas. Exemplares de pelo menos sete espécies de garças já foram vistos pescando com iscas, de gravetos a insetos ou flores.

Comportamento aprendido

A pescaria não é uma habilidade inata da garça. Segundo um estudo do pesquisador Hiroyoshi Higuchi da Universidade de Tóquio (Japão), este é um comportamento aprendido, observado apenas em exemplares de garças que vivem em locais bem distantes entre si.
Somente alguns animais mais inteligentes, como o do vídeo, que vivem próximos a alguns tipos de rios e lagos com rochas acima da linha da água (bons esconderijos) parecem ser capazes de usar iscas para pescar.
Higuchi sugere que encontros acidentais levaram o pássaro a aprender o comportamento. Por exemplo, vendo humanos jogarem migalhas na água ou observando o momento em que insetos caíam na água – assim, a garça percebeu que jogar objetos ou alimentos nos rios e lagos podia atrair peixes.
No entanto, o comportamento não é ensinado entre as aves, e como são poucos os animais que o exibem, é difícil para os cientistas estudarem melhor a habilidade.[Abril]
Fonte: Hypescience.com

Direcção-Geral de Saúde recomenda utilização de ervas aromáticas em vez do sal

ONTEM às 16:39
Direcção-Geral de Saúde recomenda utilização de ervas aromáticas em vez do sal       A Direção-Geral da Saúde (DGS) preconiza a redução do consumo de sal na alimentação dos portugueses reforçando a importância da utilização de ervas aromáticas em detrimento do sal. 
O consumo de sal recomendado é de 5 gramas por pessoa, por dia. Em Portugal, o consumo é sensivelmente o dobro. A DGS sustenta que o uso de ervas aromáticas poderá contribuir para a redução de sal na alimentação, devido à própria composição nutricional e funções que desempenham na saúde.
Alho, alecrim, coentros, erva-cidreira, funcho e louro são outras alternativas que constam do relatório "Estratégia Nacional para a Redução do Consumo de Sal na Alimentação em Portugal" e do documento informativo "Utilização de Ervas Aromáticas & Similares na Alimentação".

Estas publicações, editadas no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, juntam-se a edições como o livro "Alimentação Inteligente" e a séries de animação e outros materiais destinados ao público juvenil.
Fonte: www.diáriodigital

CO2: Portugueses criam sistema para reduzir emissões

Quarta-feira, 26 de Junho de 2013   
CO2: Portugueses criam sistema para reduzir emissões
A empresa Cimpor, em parceria com o Instituto Superior Técnico, criou um sistema de produção de cimento que permite reduzir até 25 por cento as emissões de dióxido de carbono (CO2). Segundo a Lusa, este processo vai ter patente registada.

Citado pela Lusa, o diretor de Sustentabilidade, Investigação e Desenvolvimento da Cimpor, Paulo Rocha, explicou que "após um conjunto bem-sucedido de testes laboratoriais, foi possível desenvolver um conceito promissor relativo à produção de uma nova família de clínqueres" (cimento numa fase básica), que passa a ser protegido pelo registo de uma patente.

Paulo Rocha esclareceu que a redução da emissão de CO2 "depende do tipo de clínqueres a produzir e das matérias-primas utilizadas” mas que pretendem “gerar até cerca de 25% menos de dióxido de carbono”.

Segundo o relatório de sustentabilidade de 2011, divulgado pela empresa, entre os anos 2006 e 2011 a Cimpor mobilizou mais de 235 milhões de euros em projetos de sustentabilidade, com o objetivo de reduzir a pegada de CO2.

Notícia sugerida por Elsa Fonseca
Fonte: Boas noticias.pt