quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Estrela-do-mar


Descubra a anatomia destes animais marinhos carnívoros, pertencentes ao grupo dos equinodermes.
Braços – A maioria tem pelo menos cinco, mas algumas podem chegar aos 40. Se um braço for ferido ou amputado, nasce um novo – a regeneração pode demorar pelo menos um ano.
Madrepórito – Um orifício na parte de trás do corpo permite a entrada de água.
Ânus – A maioria da comida não digerida é regurgitada, mas os eventuais restos são expelidos pelo ânus.
Canal anelar – A água do mar que entra no corpo, pelo madrepórito, é filtrada e espalha-se do canal anelar para o radial, antes de passar para os pés ambulacrários. 
Gónada – Aqui são produzidas as células sexuais (óvulos e espermatozóides). Os gâmetas são depois libertados na água para fertilização, através de um orifício na parte de trás da estrela-do-mar.
Ampola – A estrela-do-mar não tem sangue; o que flui pelos seus braços é água do mar filtrada. Quando a ampola se contrai, a água é encaminhada para os pés ambulacrários, dilatando-os. Quando a ampola se dilata, os pés retraem-se, permitindo que a estrela-do-mar se desloque e se fixe.
Pele – A estrela-do-mar não tem cabeça nem cérebro; em vez disso, usa células dérmicas sensitivas para detectar cheiros e químicos de alimentos, e manchas ocelares na ponta de cada braço para detectar luz. Estas células impressionantes enviam sinais através de um sistema nervoso.
Pés ambulacrários – Um sistema interno de minúsculos tubos flexíveis prolonga-se para o exterior do corpo. Na ponta de cada tubo há uma ventosa, conhecida como pé ambulacrário, que a estrela-do-mar usa para trepar rochas e se endireitar quando fica ao contrário. Por serem tantos, estes pés são muito poderosos e até ajudam o animal a abrir conchas.
Estômago – Algumas estrelas-do-mar têm ventosas nos braços, que lhes permitem abrir conchas de amêijoas e outros invertebrados. Depois, empurram as membranas flexíveis do seu estômago, através da boca, para dentro da concha. Enzimas digestivas são segregadas, permitindo a absorção do alimento. As que não possuem ventosas, engolem as presas inteiras e cospem o que não conseguem ingerir.
Ceco/ducto pilórico – Aqui são produzidos os sucos digestivos e armazenada a comida digerida.
Fonte: quero saber Novembro 2010

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