Descubra a anatomia destes animais marinhos
carnívoros, pertencentes ao grupo dos equinodermes.
Braços – A maioria tem pelo menos cinco, mas algumas podem
chegar aos 40. Se um braço for ferido ou amputado, nasce um novo – a regeneração
pode demorar pelo menos um ano.
Madrepórito – Um orifício na parte de trás do corpo
permite a entrada de água.
Ânus – A maioria da comida não digerida é regurgitada, mas os
eventuais restos são expelidos pelo ânus.
Canal anelar – A água do mar que entra no corpo,
pelo madrepórito, é filtrada e espalha-se do canal anelar para o radial, antes
de passar para os pés ambulacrários.
Gónada – Aqui são produzidas as células sexuais (óvulos e espermatozóides). Os gâmetas são depois libertados na água para fertilização, através de um orifício na parte de trás da estrela-do-mar.
Gónada – Aqui são produzidas as células sexuais (óvulos e espermatozóides). Os gâmetas são depois libertados na água para fertilização, através de um orifício na parte de trás da estrela-do-mar.
Ampola – A estrela-do-mar não tem sangue; o que flui pelos seus
braços é água do mar filtrada. Quando a ampola se contrai, a água é encaminhada
para os pés ambulacrários, dilatando-os. Quando a ampola se dilata, os pés
retraem-se, permitindo que a estrela-do-mar se desloque e se fixe.
Pele – A estrela-do-mar não tem cabeça nem cérebro; em vez disso,
usa células dérmicas sensitivas para detectar cheiros e químicos de alimentos,
e manchas ocelares na ponta de cada braço para detectar luz. Estas células
impressionantes enviam sinais através de um sistema nervoso.
Pés ambulacrários – Um sistema interno de minúsculos
tubos flexíveis prolonga-se para o exterior do corpo. Na ponta de cada tubo há
uma ventosa, conhecida como pé ambulacrário, que a estrela-do-mar usa para
trepar rochas e se endireitar quando fica ao contrário. Por serem tantos, estes
pés são muito poderosos e até ajudam o animal a abrir conchas.
Estômago – Algumas estrelas-do-mar têm ventosas nos braços, que
lhes permitem abrir conchas de amêijoas e outros invertebrados. Depois,
empurram as membranas flexíveis do seu estômago, através da boca, para dentro
da concha. Enzimas digestivas são segregadas, permitindo a absorção do alimento.
As que não possuem ventosas, engolem as presas inteiras e cospem o que não
conseguem ingerir.
Ceco/ducto pilórico – Aqui são produzidos os sucos
digestivos e armazenada a comida digerida.
Fonte: quero
saber Novembro 2010
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