Saiba como estes
mamíferos aquáticos concebem e constroem os seus habitats.
Alimentação: Os castores
são dos maiores roedores existentes e são herbívoros: comem folhas, cascas de
árvores, ramos, raízes e plantas aquáticas.
Lar, doce lar: As tocas,
frequentemente localizadas no meio de lagos, são acessíveis apenas por água e
albergam grandes famílias.
Segurança: Os invernos
são perigosos para todas as criaturas aquáticas. Para impedir que o gelo
bloqueie a entrada do dique nesta época do ano, os castores submergem as suas
fundações a pelo menos 90 centímetros abaixo do nível da água.
Nas alturas: A altura
média de uma toca de castor atinge quase 2 metros, com uma profundidade média
de água, atrás do dique de 1 a 2 metros. É um local óptimo para avistar
predadores e mantém o castor a uma distância segura da costa.
Feito para durar: A espessura
do dique pode chegar a 1,5m ou mais. O seu comprimento depende da largura do curso
de água, rondando os 4,5 metros. É um lar muito resistente.
Renovação roedora: Os castores
são adeptos das remodelações. Além de construírem diques, conseguem roer
árvores e criar obstruções com toros e ramos, transformando campos e florestas
em lagos para o seu habitat.
Fonte: quero
saber Outubro 2010
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