Podem assemelhar-se a outros
peixes, mas são deveras diferentes
Focinho: o focinho é
composto por cartilagem mais esponjosa que o resto do corpo, para amortecer
qualquer impacto.
Boca: a boca dos tubarões
pré-históricos era frontal, mas agora situa-se atrás do equipamento sensorial.
Intestinos: os tubarões têm
intestinos muito curtos, mas a comida passa por uma válvula em espiral para dar
tempo á digestão.
Barbatanas: as peitorais
agem como hidroaviões, gerando sustentação na água.
Espinha: a coluna vertebral
estende-se até á barbatana caudal, cujo formato quebra a turbulência.
Músculos: sem um esqueleto
rígido, os músculos natatórios estão presos às fibras de colagénio das camadas
de pele inferiores.
Os dentes: os dentes dos
tubarões não estão presos á mandibula, mas sim às gengivas.
Afiados: dentes estreitos e afiados como estes são usados para agarrar
peixes escorregadios. Dentes serrilhados são para dilacerar mamíferos.
Reforços: blocos de cálcio cristalinos hexagonais reforçam a
cartilagem da mandíbula.
Factos: fígado enorme:
o fígado de um tubarão pode constituir até 30% da sua massa corporal e é
responsável por inúmeras tarefas, incluindo mantê-lo a flutuar.
Sem marcha atrás: os tubarões não podem usar as barbatanas para
remar, como fazem a maioria dos peixes. Isso significa que são incapazes de
nadar directamente para trás.
Olhos familiares: Os tubarões têm pálpebras apesar de não
pestanejarem; mas contraem e dilatam as pupilas, como os humanos, algo que
nenhum peixe com ossos faz.
Sesta revigorante: o espinhoso cação usa a sua medula espinal,
e não o cérebro, para coordenar o movimento natatório, o que lhe permite nadar
enquanto dorme.
Barómetro: é possível que os tubarões consigam usar a sua linha
lateral para detectar sistemas de pressão frontais e nadem a maior profundidade
para evitar furacões.
Fonte: quero
saber Outubro 2010
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